Por Carlos Tapetti
O próprio nome da técnica remete (HIDRO + GINÁSTICA) aos exercícios na água. Ocasiona diferenças em relação a treinar "em terra firme" e pode agregar muito dependendo do caso
Há uma gama enorme de materiais, inclusive semelhantes aos utilizados fora d'água, como STEP, minijump, halteres. Deve-se tomar cuidado porque há resistência da água e o empuxo
Auxilia na circulação sanguínea, aprimora condicionamento cardiorrespiratório, força, flexibilidade e coordenação motora. Realizados em grupo ajudam na socialização e bem-estar
Além de manter-se ativa, importante no controle de ganho de peso gestacional, a "hidro" auxilia na circulação e reduz a retenção de líquidos, reduzindo inchação o comum inchaço nas pernas
Por ser uma atividade na água aquecida, tende a reduzir mais a pressão arterial do que as atividades terrestres. É o que diz uma pesquisa do Instituto do Coração (INCOR) de São Paulo
Contraindica a prática em caso de doenças renais, cardíacas e pulmonares, epilepsia e para quem faz radioterapia. Nestes casos existe o risco de mal súbito e consequente afogamento.
Deve suspender a aula em caso de infecção na pele para evitar o contágio aos colegas. O jeito é aproveitar a piscina com um banho de sol e um bom protetor solar
A redução do impacto nas articulações é benéfica para muitas pessoas que possuem artrite, artrose e questões articulares importantes. Contudo, não ajuda no tratamento da osteoporose
Agora você já sabe benefícios, restrições e possibilidades. Resta saber quais são seus objetivos e se são atendidos pela hidroginástica. Assim, é só cair na água sempre com orientação de um profissional